terça-feira, 7 de agosto de 2012

CAPÍTULO 20 - TAF

TAF (Terminal Aeródrome Forecast) é a previsão para um aeródromo específico e válida para a área operacional e suas vizinhanças.
O TAF é confeccionado pelo Centro Meteorológico Integrado (CMI) a que está subordinado.
Diariamente são elaboradas quatro previsões, com início de validade às 0000, 0600, 1200 e 1800 UTC

ESTRUTURA MENSAGEM
Os grupos de VENTO, VISIBILIDADE, CONDIÇÕES DE TEMPO, NEBULOSIDADE E CAVOK, são codificados seguindo os mesmos critérios estabelecidos para o código METAR.

Se a condição de tempo deixar de ser significativa, o grupo w'w' será substituído por NSW (No Significant Weather).
a) grupos de identificação;
b) vento de superfície;
c) visibilidade;
d) condições de tempo;
e) nebulosidade (ou visibilidade vertical);
f) mudanças significativas esperadas e
g) Temperaturas (máxima e mínima).

Período de Validade
Aeródromo Domésticos: Validade 12 horas
EX:     2500/2512 / 2506/2518 / ...

Aeródromo Internacional: Validade 24 horas
EX:    2500/2524 / 2506/2606 / ...
   
TAF SBPA 131000Z 1312/1412
DECODIFICAÇÃO:
a) nome do código: TAF;
b) indicativo de localidade da OACI: SBPA; (Porto Alegre)
c) Dia e hora da codificação: 131000Z
d) dia e período de validade: 1312/1412

Previsão de Temperatura
TX = Temperatura Máxima prevista.
TX35/18Z ou TX35/2518Z


TN = Temperatura Mínima prevista.
TN15/09Z ou TN15/2609Z


Obedecem a ordem de ocorrência prevista.
 

TAF AMD
Quando um TAF necessitar de alterações significativas na mensagem já expedida, a correção será feita pela expedição de uma outra mensagem designada por TAF AMD.

Esta nova mensagem cobrirá o restante do período de validade do TAF original.
 

Quando o TAF necessitar de emendas, a correção será indicada pela colocação da abreviatura AMD após a sigla TAF e esta nova mensagem cobrirá o período restante de validade do TAF original.

EX:  TAF AMD SBCG 1214/1312
        corrigindo o
        TAF SBCG 1212/1312
 

GRUPOS DE MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS
Utilizados para indicar alterações de uma ou de todas as informações da previsão original, que poderão ocorrer durante o período de validade do TAF.

 Se uma informação não for codificada, após o grupo de mudança, considere a anterior, pois esta informação não sofrerá mudança.


FM - A partir de – Mudança Brusca
Todas as condições previstas antes do grupo serão substituídas pelas condições indicadas depois dele.
Grupo de mudança: formado por Data Horas e Minutos (DDHHmm)
Divisão em duas ou mais partes

TAF SBPA 1312-1412 31015G27KT 8000 SHRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 FM 131800 27017KT 4000 +SHRA BKN025 TX28/1318Z TN20/1409Z =

 TAF SBSJ 2900/2924 00000KT CAVOK  FM 291923 8000 TS SCT030 FEW035CB TN18/2908Z TX31/2918Z RMK PGH=



BECMG – Transformando-se - Mudança Gradual
Novas condições meteorológicas ocorram após o período de transição, nunca superior a 2 horas.
Após o período de transição todos os elementos descritos permanecem até o final da previsão, ou até outro grupo de mudança.
Grupo de mudança: Data/Hora e Data/Hora.





TAF SBPA 1312/1412 31015G32KT 8000 SHRA BKN025 BECMG 1400/1402 4000 BKN010 TX28/1318Z TN20/1409Z=


TAF SBPA  2900/2924  12010KT 9999 SCT030 BECMG 2910/2912 13018G28KT 4000 TSRA BKN020 FEW030CB TN20/2909Z TX28/2918Z RMK PCD=


TEMPO - Temporariamente
Indica flutuações temporárias, frequentes ou não, que deverão ocorrer dentro do período de mudança, em intervalos de tempo menor que uma hora.
Soma total das ocorrências não alcance a metade do período de validez da mudança TEMPO.
As condições dadas após o TEMPO deverão prevalecer Temporariamente apenas durante o período estabelecido.
Grupo de mudança: Data/Hora e Data/Hora
TAF SBCT 1012/1112 24003KT 9999 SCT015 TEMPO 1018/1024 4000 +SHRA BKN012 TX28/1018Z TN20/1109Z=

TAF SBBG 2900/2924 22008KT 9999 SCT015 TEMPO 2906/2912 3000 TSRA BKN015 FEW030CB TN18/2909Z TX28/2918Z RMK PCD=



PROB - Probabilidade
Indica a probabilidade, em porcentagem de 30 ou 40%, de ocorrer a mudança de um ou de todos os elementos da previsão dentro do período de mudança.
É usado também, com o indicador de mudança TEMPO. Temporariamente apenas durante o período estabelecido.
Grupo de mudança: Data/Hora e Data/Hora.
TAF SBPA 1012/1112 27003KT 3000 BR SCT008 BECMG 1100/1102 1500 BR BKN004 PROB30 1104/1106 0800 FG TX28/1018Z TN20/1109Z=


 TAF SBCG 2900/2924 31008KT 9999 FEW025 PROB40 2918/2920 5000 TSRA SCT025 FEW035CB TN26/2909Z TX37/2918Z RMK PCD=






Mais exercícios nos links abaixo:
EXERCÍCIOS METEOROLOGIA PP - Capítulo 20 - TAF




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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

CAPÍTULO 19 - METAR



19.1 – Nome do código

a)Meteorological Aerodrome Reports - METAR
    Informe meteorológico codificado, para informar as condições do tempo no aeródromo.
    As informações do METAR são reportadas de hora em hora.
    Quando uma observação for feita fora de horário regular do descrito acima, será chamada SPECI.
Exemplo de METAR e como interpretá-lo:
METAR SBCG 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008 RERA=

b)SPECI
OBSERVAÇÃO METEOROLÓGICA ESPECIAL PARA A AVIAÇÃO E É CONFECCIONADA SEMPRE QUE HOUVER UM AGRAVAMENTO OU MELHORA DAS CONDIÇÕES QUE AFETEM AS OPERAÇÕES AÉREAS.   

19.2 – Identificador de Localidade
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008 RERA=

METAR - Meteorological Aerodrome Reports.
SBGL - Identificação da Estação - GALEÃO (RJ).
  • Constituído por quatro letras, sendo que das quatro letras:
  • 1ª Letra: uma região do globo; S - América do Sul
  • 2ª Letra: é a inicial do país; B - Brasil
  • 3ª e 4ª Letra: indicam o aeroporto. CG - Localidade
    • EX: SBCG
19.3 – Data/ hora
171200Z – Dia e horário da observação (Hora UTC).
  • os dois primeiros algarismos = dia do mês
  • os quatro seguintes seguidos = hora.
  • No METAR será à hora cheia; e no
  • SPECI será à hora da observação (diferente de 00 minuto).
  • Meia-noite será = 0000Z.
  • Ex: 061800Z (dia 06, METAR das 18:00 UTC)
19.4 – Vento
a) DIREÇÃO do VENTO
  • SEMPRE DE ONDE VEM O VENTO
  • NORTE VERDADEIRO
  • CODIFICADA DE 10 EM 10 GRAUS.
b) VELOCIDADE ou INTENSIDADE
  • Velocidade em nós (KT)
  • Média de 10 minutos de observação.
  • É indicada em dois algarismos < 100 KT e
  • 100 KT ou + informamos P99KT.
  • A velocidade será sempre seguida de KT sem espaço.
c) RAJADA
O vento será considerado de rajada quando a velocidade máxima ultrapassar a velocidade média em 10 nós ou mais no espaço máximo de 20 segundos durante os dez minutos destinados à observação.

Rajada será reportada inserindo-se a letra G, seguida do valor da rajada.
Ex: 27010G20KT.
19.4.1 REGRAS DE VENTO
a) Vento Calmo: é considerado assim para as velocidades abaixo de 1 nó.
EX: 00000KT
b) Vento Variando:
60° ou +, < 180º e velocidade 3KT ou +,
o vento médio será informado seguido das duas direções extremas, no sentido horário, separadas pela letra V. Se não for possível a determinação da direção média, ela será indicada por VRB.
Ex: 36012KT 280V070
c) VENTO - VRB
Será codificado VRB somente se a velocidade for menor que 3KT(nós).
Ex: VRB02KT

A velocidade for maior que 3 KT, a direção variar de 180º ou + e qualquer valor de velocidade, mas a direção for impossível de ser medida, quando, por exemplo, uma trovoada estiver sobre o aeródromo.
Ex: VRB23KT

19.5 – VISIBILIDADE HORIZONTAL
5000 Visibilidade: 5.000 metros

VISIBILIDADE PREDOMINANTE: Será sempre notificada a visibilidade predominante observada. Visibilidade predominante é aquela que, segundo critérios para definição de visibilidade, cobrir, pelo menos, a metade do horizonte, em setores contíguos ou não.
Tabela de Visibilidade
até 800 metros de 50 metros;
entre 800 e 5000 metros de 100 metros;
entre 5000 e 9999 metros, de 1000 metros;
> 10.000 M = 9999

a) VISIBILIDADE MÍNIMA
Parâmetros:     visibilidade inferior a 1.500m ou     inferior a 50% da predominante. Formatação:     Visibilidade + setor (indicando um dos pontos cardeais e colaterais).

Exemplos:     
- 8.000m de predominante com 1.400m no setor sul.                        8000 1400S    
- 12.000m  de predominante com 5.000m no setor nordeste.          9999 5000NE



IMPORTANTE!!!Quando for observada visibilidade mínima em mais de uma direção, deverá notificar a direção mais importante para as operações.

19.6 - RVR
Alcance Visual da Pista:                                                                                                                  Fornecidos nos aeródromos que operam  em pouso e decolagens de precisão.
Os dados são fornecidos em Metros num grupo precedido pela letra R.
Quando:
A visibilidade horizontal inferior a 2.000M, ou
O alcance visual na pista for inferior a 2.000M, ou
O alcance visual na pista dentro da gama de medição do equipamento.

Quando o RVR puder ser determinado e for informado, o grupo será formado pela
letra R seguida do designador de pista e de uma barra (/) seguida do RVR em metros.
Ex: R10/1100 (RVR na pista 10, 1.100 metros)
AVALIAÇÕES DE RVR
    Limite inferior:     50 m     (R06/0050)
    Limite Superior:  2.000 m (R06/2000)
Quando necessário pode-se informar as posições das cabeceiras:
R = direita
L = esquerda
C = Central

METAR SBGR 211100Z 21005KT 0100 R09/0200 R27R/0150 R27L/0200 FG OVC010 10/10 Q1025=
R09/0200 = RVR de 200M na cabeceira 09
R27R/0150 = RVR de 150M na cabeceira da pista 27 da direita.
R27L/0200 = RVR de 200M na cabeceira da pista 27 da esquerda.

Se durante os 10 minutos da observação, o alcance visual na pista variar em 100 metros ou mais do valor médio, o mesmo será seguido da letras:
U = Aumentando
D = Diminuindo
N = Sem variação

METAR SBGR 131000Z 31015G27KT 280V350 4000 1800E R09R/0300U R09L/P2000 +TSRA BKN015 FEW020CB OVC100 23/21 Q1006=

- Visibilidade Predominante < 2.000 m e o valor do RVR for maior que o máximo que pode ser medido, o grupo será precedido da letra P e informado P2000.
Exemplo: R10/P2000 (RVR na pista 10, maior que 2.000 metros)

- Quando o RVR for menor que o mínimo valor que pode ser medido, o grupo será precedido da letra M e informado como M0050.
Exemplo: R10/M0050 (RVR na pista 10, menor que 50 metros)

19.7 - TEMPO PRESENTE
Ocorrência de fenômeno meteorológico na área do aeródromo.

METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008.
-RA Tempo presente: -RA significa chuva leve

a) VIZINHANÇA (VC)
Indica uma situação ocorrida entre 8km e 16km do ponto de referência do aeródromo

b) TROVOADA (TS)
Quando se ouvem os trovões ou se detectam raios e relâmpagos no aeródromo durante o período de 10 minutos que precede a hora da observação, mas não se observa precipitação no aeródromo, deverá ser utilizada a abreviatura TS.

C) INTENSIDADE
( -  ) LEVE
(    ) MODERADO
( + ) FORTE

D) DESCRITOR
MI - Baixo
BC
- Banco
DR - Flutuante
BL - Soprada
SH - Pancada
TS - Trovoada
FZ - Congelante

Fenômenos de Tempo
DZ - Chuvisco
RA - Chuva
SN - Neve
SG - Grãos de neve
IC - Cristais de gelo
PE - Pelotas de gelo
BR - Névoa Úmida
HZ - Névoa Seca
FG - Nevoeiro
FU - Fumaça
PO - Poeira
GR - Granizo
GS - Granizo pequeno


19.8 - NEBULOSIDADE
A) nebulosidade é definida usando-se a seguinte codificação:
FEW - Poucas -    1 a 2 oitavos
SCT - Esparsas -  3 a 4 oitavos
BKN - Nublado -   5 a 7 oitavos
OVC - Encoberto –     8 oitavos

METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008

b) ALTURA
Distância vertical entre a superfície e a base da nuvem.
Indicada em centenas de pés (incrementos de 30 metros), com 03 dígitos.

EX: BKN005 OVC010

c) TIPO
Informa-se somente nuvens convectivas significativas,

TCU - Cumulus Congestus (towering Cumulus) 
CB     – Cumulonimbus.

Ex: METAR SBBU 151200Z 14006KT 2000 TSRA BKN010 FEW020CB OVC100 24/23 Q1016=
d) VISIBILIDADE VERTICAL - VV
Com céu obscurecido será informado a visibilidade vertical em incrementos de
    100 pés (30 metros).
Quando o céu estiver obscurecido e a visibilidade vertical não for possível determinar, codifica-se VV///.
Limite superior: 2.000 pés

Ex: VV003 (visibilidade vertical igual a 300 pés).


Apenas 3 camadas são permitidas

1ª Camada: mais baixa.
2ª Camada : camada acima, obrigatoriamente superior a 2 oitavos (SCT/BKN/OVC) e;
3ª Camada : última camada obrigatoriamente superior a 4 oitavos (BKN/OVC).
Os grupos de nuvens serão reportados na ordem crescente de altura.
Não existindo nebulosidade, estes grupos serão omitidos.

CAVOK
Visibilidade 10 Km ou mais
Nenhuma nuvem abaixo de  5.000 pés
Nenhuma condição meteorológica significativa para a aviação
Grupos omitidos: Visibilidade / Tempo Presente / Nuvens.

Quando não houver nuvens de significado operacional, e nenhuma restrição à visibilidade vertical e o uso da abreviatura CAVOK não for apropriado, será usada a abreviatura NSC (Nil Significant Cloud).

SBFI 111500Z 35008KT 6000 NSC 27/22 Q1017=

ALTURA PRÁTICA DAS NUVENS
Estágio Baixo:
001 a 060 (superfície a 1.800m)

Estágio Médio:
070 a 190 (2100m a 5.700m)

Estágio Alto:
200 ou + (> 6.000m)
19.9 TEMPERATURA DO AR E PONTO DO ORVALHO
METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008=

25/20 - Temperatura do ar e temperatura do ponto de orvalho em graus Celsius.

Temperaturas negativas serão precedidas pela letra "M".
                Ex: -9,2°C será informado como M09.

19.10 - Pressão
METAR SBGL 131000Z 31015G27KT 280V350 4000 1800N R10/P2000 +TSRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 10/03 Q0995
Q0995 - Ajuste do altímetro (pressão), em hpa.
Em alguns países, usa-se polegada de mercúrio como unidade do QNH. Neste caso, a letra indicadora será "A" no lugar de "Q".
Ex: QNH de 30,05 pol será informado como A3005.


19.11 - OBSERVAÇÕES

METAR SBGL 171200Z 27010KT 5000 -RA SCT012 BKN020 OVC090 25/20 Q1008 RERA

A) TEMPO RECENTE
Após o ajuste do altímetro poderá ser informada a ocorrência de:
a) tempo recente de significação operacional –
ex: RERA (chuva recente)
b) informação de cortante do vento nas camadas inferiores –
ex: WS RWY27 (WIND SHEAR na cabeceira 27)

b) WINDSHEAR
informação de cortante do vento (WS) nas camadas inferiores
Identificaremos
TKOF como na decolagem.
LDG no pouso e
ALL RWY todas as cabeceiras.

EX: METAR SBGR 101200Z 27015KT 4000 BR BKN010 OVC015 23/18 Q1012 WS ALL RWY=




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CAPÍTULO 18 - TROVOADAS

INTRODUÇÃO
Existem neste momento 2.000 Trovoadas em progresso.
Cerca de 45.000 trovoadas ocorrem todos os dias.
Raios atingem 100 vezes por segundo a superfície terrestre.

DEFINIÇÃO
Conjunto de fenômenos que se produzem associados a uma nuvem cumulonimbus.
Fenômeno meteorológico que constitui num dos maiores riscos para a atividade aérea.

FORMAÇÃO
Quantidade suficiente de vapor de água.
Instabilidade
Correntes Ascendentes

18.1 - ESTÁGIOS
  • CUMULUS
  • MATURIDADE
  • DISSIPAÇÃO
A) CUMULUS
Primeira fase do ciclo de vida.
Predominância das correntes ascendentes desde os níveis inferiores.
Diâmetro: 3 a 8 Km.
Topo: 5 a 8 Km.

B) MATURIDADE
Estagio mais turbulento no ciclo de vida de uma trovoada.
Predominância das correntes ascendentes e descendentes.
  • Ventos fortes
  • Trovões e Relâmpagos
  • Queda brusca de temperatura
  • Aumento rápido da pressão
  • Windshear
  • Precipitação forte
  • Granizo
  • Turbulência
  • Formação de Gelo

C) DISSIPAÇÃO
Predominância das correntes descendentes.
A turbulência torna-se menos intensa.
Os ventos de rajada vão desaparecendo.
Aparece a Bigorna.
Raios na horizontal.

18.2 - TIPOS DE TROVOADA
  • MASSAS DE AR
    • CONVECTIVAS                                                                                                Formam-se por convecção.
      Frequentes durante o dia no Verão sobre a terra e à noite no Inverno sobre o mar.
    • OROGRÁFICAS                                                                                               Formam-se a barlavento de um terreno montanhoso quando o ar úmido e instável é forçado a ascender por sua encosta.
    • ADVECTIVAS                                                                                                        Ocorrem pela advecção do ar frio sobre áreas quentes, quase sempre correntes marítimas.
      São menos comuns e menos intensas de todas.
      Acontecem a noite especialmente nas madrugadas de inverno.

     
  • FRONTAIS ou DINÂMICAS
    • TROVOADA DE FRENTE FRIA                                                                                São as mais violentas, mais perigosas.                                                                     São sempre mais comuns e mais intensas.
    • TROVOADA DE FRENTE QUENTE                                                                         São menos violentas, e nuvens estratiformes envolvem e encobrem o CB.
      São mais estáveis e raramente ocorrem.

    • TROVOADA PRÉ-FRONTAL                                                                                  Surge paralela à frente fria, de 80 a 500 Km na sua dianteira. São violentas.
    • TROVOADA DE FRENTE OCLUSA                                                                  Também envolvida por nuvens estratiformes, apresenta grandes desenvolvimentos na vertical.
18.3 - CONDIÇÕES DE TEMPO ASSOCIADOS A TROVOADA
  • TURBULÊNCIA                                                                                                           Produzida pela combinação de intensas correntes ascendentes e descendentes.
    Mais intensa na parte dianteira do CB, aumentando de baixo para cima até o nível médio da nuvem.

  • GRANIZO                                                                                                                           Encontrado durante o estágio de Maturidade.
    Ocorre acima do nível de 0ºC.
    Identificado pela coloração esverdeada.

  • GELO                                                                                                                                         Gelo Claro entre os níveis 0 ºC e –10 ºC e Gelo Amorfo entre 0ºC e –20ºC.
    Grandes velocidades das aeronaves mais modernas e os sistemas antigelo existentes minimizam os seus resultados.

  • CHUVA
  • RELÂMPAGOS                                                                                                                         Descargas elétricas que ocorrem devido acúmulo de cargas elétricas dentro do CB.
    Temperatura próxima a 30.000ºC.
    Tende a fluir ao longo das partes metálicas.

    Constitui o excesso de energia que não é mais utilizada no crescimento vertical.
    Dianteira: Relâmpago Vertical
    Traseira: Relâmpago Horizontal

  • EFEITOS DOS ALTÍMETRO                                                                                          Devido a grande variação de pressão apresenta erro de indicação para mais (erro de altitude para menos) na entrada e erro de indicação para menos (erro de altitude para mais) na saída.
    Entrada: Indicando mais do que o Real. QNH < QNE
    Saída: Indicando menos do que o Real.  QNH > QNE

  • VENTOS DE SUPERFÍCIE                                                                                                      As rajadas e instabilidade do vento são perigosas para o pouso e decolagem de aeronaves.
18.4 - TÉCNICAS DE VOOVoo praticável nos estágios Cumulus e de Dissipação.
CB isolado circunde-o pela ESQUERDA no HS, mantendo distância de 30 Km da tempestade.
Quando a base da nuvem for alta e o relevo permitir deve-se manter uma altura de 1.000 M das maiores elevações.
Subir a níveis mais elevados (acima do FL300).
Fazer voo manual
Desligar o equipamento de rádio
Aumentar o RPM (Dentro do limite de segurança da aeronave)
Manter o rumo e jamais tentar voltar
Evitar manobras bruscas


Mais exercícios nos links abaixo:

EXERCÍCIOS METEOROLOGIA PP - Capítulo 18 - TROVOADAS


Acesse também:


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CAPÍTULO 17 - FORMAÇÃO DE GELO

INTRODUÇÃO
Afeta a aeronave, tanto nas partes internas quanto externamente.
Nas partes internas o gelo se forma no tubo de Pitot, nos carburadores e nas tomadas de ar.
Externamente ocorre nas superfícies expostas 

17.1 - CONDIÇÕESAeronave voando através de água liquida visível na forma de chuva ou gotículas de nuvens.
Temperatura do ar e da aeronave devem ser iguais ou inferiores a 0 ºC.

17.2 - CONSEQUÊNCIASAumenta o peso e arrasto
Diminui a sustentação e o impulso
Aumenta o consumo de combustível
Perda da eficiência da radio-comunicação

17.3 - INTENSIDADE
TRAÇOS:
Não requer uso do sistema contra gelo. Removido pelo ar
MODERADA:
Requer ocasionalmente o uso anti-ice. Mudança de FL
FORTE:
Requer o uso continuo do anti-ice e mudança de FL.
SEVERA:
Sistema anti-ice se torna insuficiente. Mudança de FL

17.4 - ALTITUDENÍVEIS MÁXIMOS: 30.000 E 35.000 FT
Dentro de Trovoadas pode chegar a 50.000 FT, principalmente no inverno e outono

17.5 - TIPOS
  • GELO CLARO
  • ESCARCHA
  • GEADA
O TAMANHO E A TEMPERATURA DAS GOTÍCULAS DETERMINAM A FORMAÇÃO DO GELO CLARO OU ESCARCHA;
A TEMPERATURA DA AERONAVE E A UMIDADE DO AR, A GEADA.

17.5.1 - GELO CLARO (LISO ou CRISTAL)Oferece maior perigo as aeronaves em voo
Denso, transparente, desprende-se com dificuldade, alterando o perfil aerodinâmico do avião.
Formação com temperatura entre 0 e –10ºC em nuvens cumuliformes
Pode ser observado nas bandejas de um refrigerador

17.5.2 - ESCARCHA
Gelo Opaco, Granulado ou Amorfo
Gelo leitoso que se forma com nuvens estratiformes entre –10º e –20ºC.
    Ar Estável.
Igual ao que se forma cobrindo às paredes externas do congelador de uma geladeira.

17.5.3 - GEADA
Fina camada aderindo aos bordos de ataque, para-brisas e janelas da aeronave em voo
Não pesa, nem altera os perfis da aeronave, mas afeta a visibilidade do piloto
Ocorre com aeronave em áreas muito frias
Ocorre sobre aviões à jato, quando descem em níveis baixos, quentes e saturados. 

17.6 - PROCESSO DE FORMAÇÃO
MASSAS DE AR
Estável: Formação de gelo amorfo em NS e AS
Instável: Formação de gelo claro em TCU e CB

FRONTAL
Frente Fria e Linhas de Trovoada: Formação de Gelo Claro.
Frente Quente e Estacionárias: Formação de Gelo Amorfo.
Frente Oclusa: Formação de Gelo Claro e Amorfo.

17.7 - EFEITOS do GELO SOBRE A AERONAVE
  • Sistema de Carburação
  • Asas e empenagem
  • Hélices
  • Tubo de Pitot
  • Antenas
A) Sistema de CarburaçãoReduz o rendimento do motor.  
Pode ocorrer  três formas:
Acúmulo de gelo na tomada de ar do motor afetando a mistura de combustível.
Acúmulo de gelo no interior do carburador através do fluxo de ar no sistema de injeção.
Resfriamento da evaporação do combustível ao ser introduzido na corrente de ar.

B) Asas e EmpenagemModifica o perfil aerodinâmico
Aumenta a resistência ao avanço e
Diminui a sustentação.

C) HélicesReduz o rendimento
Motor apresenta vibrações devido ao desbalanceamento da hélice.
Pode ocorrer formação de gelo do centro para as pontas.
D) Tubo de PitotCausa bloqueio do tubo de pitot
Afeta os instrumentos de velocidade vertical (climb), altímetro e velocímetro.
Muitas vezes, a queda na velocidade indicada, é causada por gelo no Pitot.

E) AntenasProduz efeito prejudiciais às comunicações
Poderá romper a antena.

17.8 - SISTEMAS DE COMBATEDivididos em duas classes:
Anticongelantes: impedem que a formação de gelo ocorra
Descongelantes: agem sobre o gelo já formado.

  • MECÂNICO
  • TÉRMICO
  • QUÍMICO

PROCEDIMENTOS
a) providenciar a remoção do gelo depositado sobre a aeronave, antes da decolagem;
b) usar o sistema anti-gelo adequadamente, seguindo as normas operacionais para cada tipo de aeronave;
c) evitar níveis de voo dentro de nuvens com alto índice de precipitação, principalmente na faixa térmica entre 0 e -20°C;
d) subir para níveis mais altos ou descer para faixas térmicas positivas (se possível), quando pressentir que os sistemas de combate à formação de gelo se tornaram ineficientes e
e) enviar mensagem de posição, reportando formações de gelo em seu nível de voo, caso tenha sido surpreendido.



RESPONDA-ME

1) O gelo claro, numa aeronave, ocorrerá quando a temperatura estiver entre:
a) –2ºC e 0ºC              b) –1ºC e 0ºC
c) –10ºC e 0ºC            d)  0ºC e 0,5ºC

2) Para evitar a formação de gelo em aeronaves, o piloto deverá voar:
a) Fora de nuvens
b) Com temperaturas abaixo de –40ºC
c) Em locais com umidade elevada
d) Sempre com temperaturas negativas

3) O gelo claro (vidrado) predomina:
a) abaixo de 0ºC em CB    b) acima de 0ºC em NS
c) abaixo de 0ºC em NS    d) acima de 0ºC em CB
Respostas: 1C; 2A; 3A


Mais exercícios nos links abaixo: 
EXERCÍCIOS METEOROLOGIA PP - Capítulo 17 – FORMAÇÃO DE GELO



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CAPÍTULO 16 - TURBULÊNCIA

Para uma aeronave em voo, a atmosfera é considerada turbulenta quando há irregularidade do movimento do fluxo do ar. Resultante:
Aquecimento diferenciado do solo
Obstáculos naturais

16.1 - TIPOS DE TURBULÊNCIA
  • CONVECTIVA
  • MECÂNICA
  • DINÂMICAS

A) Turbulência Convectiva ou Térmica:
É causada pelas variações  térmicas verticais superiores a 1ºC/100M.
Mais intensa nas tardes de verão sobre o continente.
Nuvens: Cumulus

Gradiente Térmico < ou = RAS
(entre 0,6ºC e 1ºC/100m)
Turbulência dentro da nuvem

Gradiente Térmico > RAS
Turbulência dentro e fora da nuvem

Turbulência Convectiva é sempre mais intensa em trovoada no estágio Maturidade

B) TURBULÊNCIA MECÂNICA (OBSTÁCULO)
Turbulência provocada pelo ar que sopra perpendicular a um obstáculo.
  • OROGRÁFICA
  • SOLO

Superfície: Afeta pouso e decolagem.
Altitude: Afeta aeronaves em voo

  • B.1 - TURBULÊNCIA OROGRÁFICA
    Turbulência provocada pelo ar que sopra perpendicularmente a uma cordilheira.
    Ocorre a sotavento e sua intensidade é consequência da velocidade do vento e da altura do relevo.
    Formação de Ondas Orográficas (Montanha ou estacionárias)
    Nuvens Lenticulares formam-se acima do topo da montanha e
    Nuvens Rolos formam-se abaixo do topo das montanhas a sotavento
    Ao aproximar do topo de uma montanha, a sotavento, uma aeronave tenderá a perder altitude.                                                                                                                                 Ondas estacionárias são observadas a sotavento das montanhas.

Precauções
a) Corrigir a velocidade indicada da aeronave para suavizar os efeitos da turbulência, segundo as normas do aparelho;
b) Evitar voos à baixa altura entre montanhas, principalmente nas proximidades do lado sotavento de uma delas;
c) Evitar as nuvens "rolo", pois constituem áreas de intensa turbulência;
d) Evitar nuvens lenticulares, principalmente se seus bordos forem esfarrapados;
e) Não confiar, excessivamente, nas indicações do altímetro próximo aos picos de montanhas, pois podem conter erros superiores a 1.000 pés;
f) Executar a aproximação para pouso em velocidade pouco acima da prevista, a fim de evitar uma queda brusca de sustentação; e
g) Estar atento para os possíveis efeitos psicológicos da turbulência sobre a tripulação.
  • B2 - TURBULÊNCIA MECÂNICA DE SOLO
Topografia acidentada e as edificações podem provocar desvios no fluxo horizontal do ar atmosférico.

C) TURBULÊNCIA DINÂMICA
  • FRONTAL
  • CAT
  • WINDSHEAR
  • ESTEIRA DE TURBULÊNCIA

  • C.1 - FRONTAL
Ascensão do ar quente na rampa frontal. Quanto mais quente e úmido e instável estiver o ar, maior será a turbulência.
As turbulência frontais mais severas são associadas as Frentes Frias.

  • C.2) TURBULÊNCIA EM AR CLARO
Turbulência sem nenhuma advertência visual.
Ocorrem associadas a correntes de jato
No inverno e sobre os continentes entre 20.000 e 40.000 FT

  • C3 - WINDSHEAR
Ocorre quando existe variação da velocidade do vento ou em sua direção dentro de uma curta distância.
Aparece associada às trovoadas, podendo ocorrer associadas às frentes, brisa marítima, onda orográficas e inversão de temperaturas
Também conhecido como Tesoura de Vento, Cortante de Vento, Gradiente de Vento ou Cisalhamento.

  • C.4 - ESTEIRA DE TURBULÊNCIA
São vórtices de pontas de asas surgem nas laterais da esteira, formando turbilhões intensos e perigosos para aeronaves de menor porte, peso e velocidade.
Na decolagem, sair da pista antes do ponto de “saída de solo” da aeronave precedente.
Ao pousar, tocar a pista depois do ponto de toque da aeronave precedente.


RESPONDA-ME
1) Nuvens lenticulares e nuvens rolo, são sinais de turbulência:
a) Convectiva                           b) em ar claro
c) mecânica à superfície        d) mecânica em montanhas

2) A movimentação irregular do fluxo de ar que se move obstruções ou terrenos irregulares, ocasiona um tipo de turbulência denominada:
a) termal                                    b) mecânica
c) convectiva                             d) em ar claro

3) A fim de evitar a turbulência convectiva, o vôo nas proximidades de cumulus, deve ser conduzido, com referencias a nuvens:
a) acima                                   b) abaixo
c) no interior                             d) abaixo ou acima



RESPOSTAS: 1D; 2B; 3A


Mais exercícios nos links abaixo:
EXERCÍCIOS METEOROLOGIA PP - Capítulo 16 - TURBULÊNCIA


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CAPÍTULO 15 - FRENTES

DEFINIÇÕES
Sistema de pressões baixas,alongado, situadas entre dois sistemas de pressões alta
Zona de transição que separa duas massas de ar com características diferentes.
Ar  mais frio sempre se situa para o lado do pólo e o mais quente para o lado do equador
Quando o ar frio avança para o equador a frente será fria.
Quando o ar quente avança para o pólo a frente será quente.
Toda frente (fria ou quente) ocorre entre dois centros de alta. A frente sempre será uma área de baixa.
O ângulo que as frentes formam com a superfície é chamado Declive ou Inclinação.
Quanto menor a inclinação, mais lenta e menos intensa
Quanto maior a inclinação, mais rápida e mais intensa



CLASSIFICAÇÃO
  • FRIA
  • QUENTES
  • OCLUSAS
  • ESTACIONÁRIA

a) FRENTE FRIA
É uma superfície de descontinuidade, formada por uma massa de ar polar que avança sobre uma massa de ar tropical.

As frentes frias apresentam uma inclinação maior que as quentes, razão por que são mais rápidas e violentas.


CARACTERÍSTICAS
O valor médio do Declive da Frente Fria = 1 : 80
Toda Frente Fria é precedida por Cirrus e Cirrostratus, logo a seguir vem o sistema de nuvens médias.
DESLOCAMENTO: As frentes no hemisfério sul deslocam-se de SW para NE
Pré-Frontal: 
Ventos NW
A temperatura se eleva e a pressão decresce.

Frontal: 
Ventos W
Pressão baixa

Pós-Frontal: 
Ventos: SW
Temperatura decrescendo e pressões se elevando.

DISPOSIÇÃO LONGITUDINAL: NW para SE (HS)


Nuvens - Cirrus depois as nuvens do tipo Cirrocumulus, Altocumulus, Cumulus e Cumulonimbus.

b) FRENTE QUENTE
Massa de ar quente avançando sobre uma massa de ar frio.

Retorno de uma frente fria que perdeu força e adquiriu características de quente.

CARACTERÍSTICAS
Deslocamento: no HS desloca-se de NW para SE.
Ventos:   
Pré-Frontal: SW
Frontal: W
Pós-Frontal: NW

Pouca variação de pressão e temperatura.
Valor Médio do Declive da Frente Quente: 1:150 podendo chegar a 1:200 e 1:300

c) FRENTES ESTACIONÁRIAS
Quando uma frente perde velocidade e seu deslocamento é desprezível.
Duas massas em equilíbrio.

d) FRENTES OCLUSAS
Encontro de duas frentes de características diferentes.
Dois tipos: Oclusão Fria ou Oclusão Quente.

e) FRONTOGÊNESE
Frente em formação.
Início do deslocamento de uma massa de ar.

f) FRONTÓLISE
Frente em dissipação
Quando duas massas de ar começa haver um equilíbrio, tornando-se homogênea.

g) LINHA DE INSTABILIDADE
Frentes frias mais velozes e mais intensas.
Desenvolvem-se entre 50 a 300 Milhas.
Linha de CBs denominada Pré-Frontal ou Linha de Instabilidade.



RESPONDA-ME
1) Linha de trovoada que precede algumas frentes frias, denomina-se:
a)frontólise                b)frontogênese
c)frente oclusa                d)linha de instabilidade

2) Uma frente fria só pode existir se houver:
a) as pressões elevadas        b) temperaturas baixas
c) circulações ciclônicas        d) circulações anticiclônicas

3) Ventos pré-frontais de frente fria no hemisfério sul sopram geralmente de:
a) NE                    b) SE
c) SW                    d) NW


RESPOSTAS: 1D; 2C; 3D


Mais exercícios nos links abaixo:
EXERCÍCIOS METEOROLOGIA PP - Capítulo 15 - FRENTES


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